domingo, 1 de junho de 2008

Barulhinho bom

Ando numa "crise criativa musical" nos últimos tempos. Tenho ouvido pouca coisa legal ou relevante. Muita coisa repetida, muito de "mais do mesmo". No meio de tudo isso, ainda dá pra encontrar algumas coisas bem divertidas. Vamos lá:

1 - Encontrei um remix gostoso do Fred Falke para música da Lykke Li, I'm Good, I'm gone. Rolou também no Phodescast da Erika Palomino. Bem leve, quase um sonzinho de começo de festa. A música original continua imbatível, mas esta versão tem seu mérito.

2 - Estou gostanto demais de ouvir uma música chamada Frenzy eyes, de uma banda (ou duo, ainda não sei) chamada Emmon. É bem pra se jogar na pista. Tem um pouco de anos 80, uma pegada bem retrô, um pouquinho de electro e um vocal feminino charmoso e elegantíssimo. Baixei outras coisas da banda, mas ainda não escutei com atenção.



3 - Já ouviu falar de Walter Meego? Pois é, nem eu até quatro dias atrás. Não chega ser um estouro, mas tem me divertido muito. Tem uma pegadinha pop, com um pouco de rock e aquele toque eletrônico que tá bem na moda. O vocal é despretensioso e muito gostoso de se ouvir. Procure por Baby Please (fofíssima) e Forever.



4 - Se você procura por diversão para uma festinha moderna, procure agora por Happy Mondays, da banda Jumbo Elektro. É uma delícia. Animada, moderna. Pra cima!

5 - Essa é puro delírio. O clássico do The Jam, Pretty Green, ganhou os vocais de Santogold e produção caprichada (como sempre) do Mark Ronson. Ficou exótica e animada. Vem cheia de metais, como Ronson adora. Gostei! Ah, já falei que eu adoro Santogold?

6 - Essa é para as pistas. Tem um batida pra lá de dramática (foi a melhor palavra que eu encontrei para denominar o som). Se joga em Cazals, Somebody, Somewhere (The Bloody Beetroots Remix).

7 - Pra terminar, não posso deixar de colocar a música mais bagaceira e divertida que ouvi nos últimos tempos. Larry Tee fez sua super Licky, uma espécie de Satisfaction Reloaded, do saudoso Benny Benassi. Os vocais selvagens são de Princess Superstar. É sexy, safada, descartável. Mas é deliciosa. Olha o clipe e se arrasa:



Pensando bem, até que a "crise criativa musical" não é bem uma crise.

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